Elas podem ser agrupadas em 4 grupos: cicatriz hipertrófica; cicatriz alargada, discromias e quelóides
Cicatriz espessa, porém não ultrapassa as margens da lesão. Existe um desordenamento das fibras de colágeno. Frequentemente melhora com o tempo, reduzindo sua espessura. Tratamentos podem ajudar a acelerar esse processo. Geralmente relacionada com esforço precoce na área de cicatriz.
Muito semelhante a estrias, tem a pele bem fina e frouxa e podem estar abaixo do nível da pele (rasa). Geralmente podem acontecer em áreas de maior tensão de pele. Também estão relacionadas com esforço precoce na área de cicatriz.
Cirurgia associada a curativos contensores.
Cicatriz que apresenta cor diferente a tonalidade da pele. Podem ser hipercrômicas (escuras) ou hipocrômicas (mais claras). É importante que estas alterações não sejam confundidas com fases precoces da cicatrização (até 1 ano e meio). Mais comum em pacientes de pele morena ou negra, rara em brancos, pode ser ocasionada também por exposição precoce ao sol (menos de 6 meses)
Uso de clareadores, peeling’s, ou laser.
São “cicatrizes que não páram de crescer”. Existe uma produção exagerada de colágeno. Se tratam de cicatrizes endurecidas que aumentam progressivamente.
Tem como característica ultrapassar as margens da cicatriz. É firme, avermelhada e muitas vezes vem acompanhada de prurido (coceira).
Acomete mais frequentemente negros e asiáticos.
Acontece mais comumente em regiões de pele espessa como tórax (anterior e posterior), lóbulo de orelha, dorso. É considerada uma doenca de pele e não tem relação com técnica cirúrgica ou esforço, mas sim com a pele do paciente.